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Pensar centelhas para transformação sócio-espacial
Interfaces e autogestão da aprendizagem
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Pensar centelhas para transformação sócio-espacial é uma disciplina da Formação Transversal em Culturas em Movimento e Processos Criativos que tem como objetivo investigar e construir, em um processo criativo coletivo e autogerido pelos/as estudantes e docentes, estratégias de sensibilização e problematização do cotidiano por meio de interfaces para atuações críticas em contextos sócio-espaciais onde predomina a heteronomia. A produção e experimentação de interfaces (entendidas como instrumentos mediadores — analógicos, digitais ou híbridos) visam o engajamento de grupos sócio-espaciais na tomada de consciência crítica e articulação das próprias decisões, tendo em seu horizonte ganhos de autonomia e transformação sócio-espacial. Partindo da crítica a processos extensionistas e/ou de assessoria técnica convencionais em diferentes campos do conhecimento, usualmente impositivos, os/as estudantes são convidados/as a repensar as atuações de forma crítica, afastando-se da lógica de solução de problemas e do olhar especializado e normativo.

Pensar centelhas para transformação sócio-espacial
Interfaces e autogestão da aprendizagem
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Interfaces e autogestão da aprendizagem
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