top of page
Pensar centelhas para transformação sócio-espacial
Interfaces e autogestão da aprendizagem

ACOSTA, Alberto. Extrativismo e neoextrativismo: duas faces da mesma maldição. In: DILGER, G.; LANG, M.; PEREIRA FILHO, J. (Org.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo/Editora Elefante, 2016

ADORNO, Theodor. O ensaio como forma [Der Essay als Form, 1974]. Trad. Jorge de Almeida. In: Notas de Literatura I. São Paulo: Editora 34, 2003, pp. 15–45. [Link; 07/01/2022].

ALVES, Lucas. Auto- o quê? In: Exercícios de mobilização sócio-espacial: o jogo Oasis. Dissertação de mestrado. Or. Ana Paula Baltazar. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Minas Gerais, 2018. pp. 20–33 [Link]

ARÁOZ, Horacio Machado. Mineração, genealogia do desastre: o extrativismo na América Latina como
origem da modernidade. São Paulo: Elefante. 2020. 324 p.

BALTAZAR, Ana Paula e CABRAL FILHO, José dos Santos. Magia além da ignorância: virtualizando a caixa preta, In: Festival de Arte Digital (FAD), 2011.

BALTAZAR, Ana Paula. A sedução da imagem na arquitetura: Materamoris como alternativa pós-histórica. In Duarte, Rodrigo et al. Imagem, imaginação, fantasia: 20 anos sem Vilém Flusser, 2014, pp. 9-20.

BALTAZAR, Ana; KAPP, Silke; MORADO, Denise. Arquitetura como exercício crítico [Architecture as critical exercise]. Tradução não publicada. [2008]

BOAL, Augusto. As razões deste livro: meus primeiros encontros teatrais; O teatro é a primeira invenção humana. In: O Arco-íris do desejo: o método Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,[1992]1996, pp.17–29.

BOAL, Augusto. Explicação; Árvore do Teatro do Oprimido; Oprimidos e opressores; Uma experiência de teatro popular no Peru. In: Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Posfácio de Julian Boal. São Paulo: Editora 34, [1973] 2019. pp. 11–26; 136–181.

BOAL, Augusto. Stop! C’est Magique. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.

Baltazar, Ana Paula; Kapp, Silke. 'Assessoria técnica com interfaces'. IV ENANPARQ - Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Porto Alegre, 25 a 29 de julho de 2016.

CHILISA, Bagele e NTSEANE, Gabo. Resisting dominant discourses: implications of indigenous, African feminist theory and methods for gender and education research. In: Gender and Education, v.22, n.6, pp. 617-632, 2010.

COLLINS, Patricia Hill. Em direção a uma nova visão: raça, classe e gênero como categorias de análise e conexão. Trad. Júlia Clímaco. In: Reflexões e práticas de transformação feminista. Cadernos Sempreviva, 2015, pp.13-42.

COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2020. 318 p. Tradução Rane Souza.

COOKE, Bill; KOTHARI, Uma. The Case for Participation as Tyranny [2001]. In: Bill Cooke; Uma Kothari (eds) . Participation: the new tyranny? Londres: Zed Books, 2001, pp. 1–15.

CÍCERO, Tiago. Entre jogos e contracondutas. Dissertação de mestrado. Or. Ana Paula Baltazar. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Minas Gerais, 2018.

ESCOBAR, Arturo. Desde abajo, por la izquierda, y con la tierra: la diferencia de Abya Yala/Afro/Latino/América. In: Héctor Alimonda et al. (ed.). Ecología política latinoamericana: Pensamiento crítico, diferencia latinoamericana y rearticulación epistémica. Buenos Aires: CLACSO, 2017. pp. 51-68.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas [Peau noire, masques blancs]. Salvador: EDUFBA, [1952] 2008.

FEDERICI, Silvia. O grande Calibã: a luta contra o corpo rebelde. In: Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Trad. Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, [2004] 2017. pp. 240–284.

FREEMAN, Jo. A tirania das organizações sem estruturas. 1970. [Link: 31/01/2022]

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. [Extención o comunicación?]. Trad. Rosica Darcy de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, [1969] 1993.

FREIRE, Paulo; ILLICH, Ivan. La educación: una autocrítica. Buenos Aires: Ediciones Búsqueda, [1975] 2013.

GLANVILLE, Ranulph. On being out of control, (não foi publicado), 2002.

GUDYNAS, Eduardo. Extractivismos em America del Sur: conceptos y sus efectos derrame. In: ZHOURI, A.; BOLADOS, P. e CASTRO, E. Mineração na América do Sul. Neoextrativismo e Lutas Territoriais. São Paulo: Annablume, 2016.

ILLICH, Ivan. Necessidades [Needs, 1990]. In: Wolfgang Sachs (ed.). Dicionário do desenvolvimento. Trad. Vera Lúcia M. Joscelyne; Susanna de Gyalokay; Jaime A. Clasen. Petrópolis: Vozes, [1992] 2000, pp. 155–172.

KAPP, Silke. Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, [S.L.], v. 20, n. 2, p. 221, 27 mar. 2018. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR).

KAPP, Silke; BALTAZAR, Ana Paula, ‘The paradox of participation: a case study on urban planning in favelas and a plea for autonomy’, in Bulletin of Latin American Researc, 2012, Journal of the Society for Latin American Studies, Malden: Blackwell.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LANG, Miriam. Introdução: alternativas ao desenvolvimento. In: DILGER, Gerhard; LANG, Miriam; PEREIRA FILHO, Jorge (org.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2016. p. 24-45.

LE GUIN, Ursula K. A teoria da bolsa de ficção. São Paulo: n-1, 2021.

MALERBA, Julianna; MILANEZ, Bruno; WANDERLEY, Luiz Jardim. O que fica quando os minérios saem?: informações para uma análise crítica do modelo mineral. S.L: Fase e Poemas, 2021. 42 p.

RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado [The emancipated spectator, 2007]. Trad. Ivone C. Benedetti. In: O espectador emancipado. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012, pp. 7–26.

RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: Cinco lições sobre a emancipação intelectual [Le Maître lgnorant]. Trad. Lilian do Valle. Belo Horizonte: Autêntica, [1987] 2004.

SACHS, Wolfgang (org). Dicionário do desenvolvimento. Petrópolis: Editora Vozes Ltda, [1992] 2000.

SMITH, Linda Tuhiwai. Decolonizing methodologies: Research and Indigenous peoples. Nova York: Zed Books, 1999. 240 p.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Autogestão, "autoplanejamento", autonomia: atualidade e dificuldades práticas espaciais libertárias dos movimentos urbanos. Revista Cidades, v. 9, n. 15, 2012.

STENGERS, Isabelle. No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, 2015.

SVAMPA, Maristella. As fronteiras do neoextrativismo na America Latina. São Paulo: Elefante, 2019.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. On Models and Examples: Engineers and Bricoleurs in the Anthropocene. In: Current Anthropology, v.6, s.20, 2019. pp.296–308.

hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade [Teaching to transgress]. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes, [1994] 2013.

Pensar centelhas para transformação sócio-espacial
Interfaces e autogestão da aprendizagem
textos
textos
bottom of page